(por Ferrari)
Pela manhã, ao fiscalizar um frigorífico no subúrbio, Raimundo viu de longe uma pilha de carnes suspeitas. Examinou as peças e pediu ao açougueiro que jogasse todas no lixo, pois estavam imprestáveis.Foi então que o gerente surgiu e levou Raimundo pra tomar um cafezinho na esquina. O homem pagou com uma nota de cem e deu o troco pra Raimundo. Quando voltaram ao frigorífico, um milagre havia acontecido no local: as carnes estavam boas!
O fato é que Raimundo era inspetor. Não era santo. À tarde, na repartição, a secretária lhe deu um sorriso maior que o de costume. Examinando as coxas da moça, com o mesmo olhar que examinava um filé, Raimundo imaginou muito mais do que realmente viu.
No final do dia, a secretária veio lhe dizer que Dona Julieta estava procurando por ele. Raimundo subiu de escada, quando chegou no gabinete, viu que não só Dona Julieta, mas todo mundo já tinha ido embora. Desceu de elevador, e, ao sair, ouviu a voz da secretária na sala de reuniões: “Raimundinho… tô aqui te esperando!”.
O inspetor sentiu um calafrio na espinha. Percebeu que aquela história de “Dona Julieta” era só artimanha pra ganhar tempo. Aquele sorriso sexy durante a tarde não era a toa. A luz da sala estava apagada. Claro! Sem perder tempo, Raimundo tirou a roupa e entrou na sala de reuniões como se fosse quarto de motel.
A luz acendeu é: pá!... (rabéns pra você)...
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2 comentários:
As coxas às vezes... falam demais!!!
Rá,rá,rá,rá! Com a vela acesa na frente de todo mundo!
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